Quando assisti a essas cenas pela primeira vez fiquei impressionado com o esforço do bailarino sem a perna. Enviei o vídeo para uma pessoa que me respondeu dizendo que, à primeira vista, não tinha reparado na deficiência da bailarina. Eu pensei: “Que deficiência?” Foi aí, revendo a apresentação, e só aí, que eu reparei que ela não tinha o braço. Como Deus é bom conosco quando coloca essas sementes de superação nas pessoas que passam por dificuldades e, assim, animam a tantos outros para lutarem e vencerem também!
Pe. Rogério das Neves
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