Carta de uma mãe

Dia 18 de janeiro de 2013, são 3h36 minutos da manhã.

Boa Noite Jesus,

Senhor, que hora difícil na minha vida, mas não estou só, eu sinto a tua presença junto de mim. Neste momento eu te faço um pedido, que seja feito a Tua vontade  e não a minha. Que o Senhor faça o melhor para minha Gisele.

Pai se for de tua vontade, dai a luz da vida para minha filha, ela precisa viver, pois ela faz parte do sol que brilha na minha vida, e o Senhor sabe o quanto essa menina tem sofrido, por isso Pai eu ti peço, faça esse raio de sol voltar a brilhar para nós, que ela saia da UTI, cheia de vida e saúde. Eu confio em Ti Senhor, mas se a missão dela está cumprida, nada posso eu fazer a não ser viver e confiar no Senhor. Peço-Te que não se afaste de mim, me dê forças e coragem pra suportar tudo. Dê forças para o Jair, para a Jú, para Adriana, para Rose e para todos.

Senhor abençoe a minha família, em especial a minha Gisele.

Obrigado Pai do Céu, confio em Ti, olhai por nós e nos dê coragem. Amém!!

De sua filha Sueli Fátima Gemeros Silva

Gisele, filha de Sueli Fátima Gemeros Silva e Jair Rodrigues da Silva, partiu para a casa do Pai, nesta mesma madrugada às 4h36.

As sete verdades do bambú

AS SETE VERDADES DO BAMBU

 

Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou:

– Vovô corre aqui! Explica-me como essa figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para balançar seu tronco se quebrou, caiu com o vento e com a chuva… este bambu é tão fraco e continua de pé?

– Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.

A primeira verdade que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o Único, o Princípio da Paz, Aquele que me chama, que é o Senhor.

Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração.

 Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasçam outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.

A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.

A quinta verdade é que o bambu é cheio de “nós” (e não de eu’s). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.

A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.

Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é exatamente o título do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto. Essa é a sua meta.

SEJA COMO O BAMBU… Ele verga mais não quebra…

 

 Texto extraído do livro

“Buscai as Coisas do Alto” de Pe. Léo.

As lembranças que deixamos

As lembranças que deixamos

Muitas pessoas passam pelas nossas vidas e nós passamos pela vida de outros. Isso é natural na nossa existência. Cada qual busca um caminho e assim nos lançamos a encontros e desencontros.

Durante encontros e despedidas poderemos deixar boas lembranças e saudades em muitos corações. Por outro lado, poderemos também deixar mágoa, amargura, desilusão e tristes lembranças. Tudo dependerá da forma como agirmos com as pessoas e dos sentimentos que plantarmos em cada coração que encontrarmos.

Cada pessoa que passar pela nossa vida terá grande importância, pois o acaso não existe.

Para tudo existe um propósito Divino.  Sempre teremos algo a ensinar e algo a aprender. Portanto, cuidemos das nossas atitudes no trato com cada pessoa que cruzar o nosso caminho.

Se deixarmos somente boas lembranças, certamente que as vibrações que daí decorrem reverterão em paz e alegria para nós mesmos.

Quanto ao que os outros deixarem para nós, guardemos apenas as boas lembranças, pois também estas se transformarão em energias benéficas para nós. 

Aquilo que não for bom, deixemos que fique no esquecimento. 

Plantemos somente o bem em nossos corações e nos daqueles que encontrarmos pelo caminho. 

Pensemos nisso!

(Autor desconhecido)

 

Reflexão do mês de agosto de 2013

REFLEXÃO DO MÊS

Agosto de 2013

 

 “ .. e como gostaria que já estivesse aceso!” (Lc 12,49/b)

 

 

Agosto é o mês do <Fogo do Espírito>. O tempo no qual Jesus deseja ardentemente lançar o Seu fogo de amor na nossa vida, acender as nossas relações, incendiar o nosso coração, com a força renovadora e purificadora do seu Santo Espírito, alimentando em nós o seu próprio amor. E não se trata de um amor sentimental, feito de belas palavras, limitado, terreno, mas de um amor divino, evangélico, que Jesus mesmo trouxe sobre a terra com o dom total de si mesmo. É um amor universal, que oferece sol e chuva aos bons e maus, aos amigos e aos inimigos. Um amor gratuito que toma sempre a iniciativa, ama por primeiro, e não espera nada em troca. Um amor que nos torna <um> com cada pessoa, na boa e na má sorte, no choro e na alegria, e tende à reciprocidade, a realizar entre nós na terra a mesma comunhão de amor que já vivem os nossos filhos no Céu. Um amor assim é como um fogo aceso que arde e se propaga, inflamando qualquer um que encontra e transformando em expressão visível, concreta, da boa vida do Evangelho, anúncio de ressurreição para o irmão que está ainda na escuridão da morte. Mesmo uma pequeno fogaréu, se alimentado, pode transformar-se em um grande incêndio de amor, de paz, de fraternidade universal. O importante é que permaneça aceso, e para que o seja, é necessário queimar sempre alguma coisa. É necessário dar às chamas as escórias do nosso <eu>, para fazer emergir a Verdade, e não correr o risco de apagá-lo transformar-se em tições escuros pela fumaça das nossas dúvidas e da cinza das nossas resistências. Jesus gostaria tanto que este fogo de amor <estivesse já aceso> no nosso coração, e fôssemos constantemente empenhados em mantê-lo vivo, em difundí-lo em toda parte, para ser suas testemunhas, portadores de um fogo de amor que purifica, consola e sara. E nós? Jesus é o nosso verdadeiro fogo, a nossa consolação, a nossa paz, não como a dá o mundo, isto é, inspirada em uma preguiçosa tranquilidade, mas com a coragem de uma verdade, que inquieta e divide.

Refletindo e rezando:

Deixo-me queimar pelo fogo do Espírito? Arde em mim o fogo da vida de Deus e vivo para o outro? A Palavra que escuto me faz portador de um fogo de amor que inflama também o meu irmão? Sei distinguir a verdadeira e a falsa paz, a verdadeira e a falsa consolação? Peçamos a Maria, nossa Mãe Consoladora, para ajudar-nos a acolher o dom do Espírito para que nos dê força para discernir a verdade e nos tornar novas criaturas.

Por Andreana Bassanetti, extraído e traduzido da página eletrônica www.figlincielo.it

Nossos próximos encontros

Caríssimos,
 
Os encontros do nosso Grupo neste mês de agosto serão:
 
DIA 17 –     EM JACAREÍ – Às 17hs na Paróquia Santa Cecília – Centro.
 
DIA 18 –     EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – Às 15hs na Capela do Hospital Antoninho da Rocha Marmo.
                     EM BARRETOS – Às 15hs no Salão Paroquial da Catedral do Divino Espírito Santo.
 
“Para mim a oração é o impulso do coração, um simples olhar para o Céu, um grito de gratidão e amor no meio da provação como no meio da alegria.” Santa Teresinha do Menino Jesus
 
Fraternalmente,
 
Grupo de Reflexão “Filhos no Céu”
Diocese de São José dos Campos – SP